Estamos no Hospital do Ipiranga, no pronto socorro, unidade de pronto atendimento do cidadão brasileiro, que paga impostos e tem garantido na Constituição os direitos básicos a ser fruídos. Mas não é bem o que se vê na fila de espera, de pé, sentado, acocorados pelos cantos, aguardando ser chamado/a pelo médico.
Feita a triagem, lá se vão horas de espera. É o caso da D. Teresinha [com quem pudemos conversar, já que o desconforto dos pacientes não permite maior atenção a reportagem do Ipiranga Notícias], que chegou ao Hospital às 18h30 min, trazida com fortes dores na região da coluna. Depois de 5 horas de espera e aguentado dor, foi medica e liberada.
Enquanto estivemos no local, a reclamação dos pacientes era geral. Fila dentro e fila fora. A demora era grande e o atendimento era corrido, segundo reclamavam os pacientes.
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